║Diário de Bordo║

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Location: Ciudad Autonoma de Buenos Aires, CABA, Argentina

Thursday, September 21, 2006

a typical tavern (cap. 2)



-Içar Velas! Carregar Canhões!
Quem dava as ordens aos berros pendurado no mastro do navio era Peeves, o meio hobbit, capitão substituto da tropa do Candlemas.
Seu olhar era assustado, a sua frente estava um monstro do mar temido por muitos, o Dragão de Seafolk. A parte que não estava submersa em água media quase 4 metros, seus olhos eram de um verde mórbido e ofuscante,do pescoço até a cabeça era coberto por escamas que mais pareciam uma armadura de cobre. O navio já estava destroçado graça aos ataques surpresa da fera, e balanceva muito, a maré estava violenta e o vento muito forte, quase cegante. E eles que pensavam que chegariam em paz na ilha de Rmoahal...
-Vamos Vamos! Ele esta chegando perto! Rápido!
Apesar de parecer que comandava um batalhão pela força com que bradava, não eram nem 10 embarcando. Enquanto comandava, armava uma arma que ficava no observatório do navio que ele mesmo tinha montado, uma espécie de “lança garrafas em chama” que também servia para arremessar qualquer objeto não muito grande. Armava uma garrafa em chamas agora, preparava para atingir o alvo, porem algo que ele viu tirou toda sua concentração... Alguém estava sentado sobre as narinas do dragão marinho. Já suando gritou aos companheiros.
-Tem alguém ali! E.. é ele!

.:continua:.

Monday, September 11, 2006

a typical tavern (cap.1 parte final)


Corria cambaleando sobre a neve. Seus olhos estavam encharcados. Respirava ofegante com o ar rarefeito.
Ajoelhou-se sobre um arvoredo. Tentava enxugar sua face com a roupa.
Ouviram-se passos. Alguém gritava.
-Onde está miserável! Olha o que me fez fazer! Apareça!! MERDAAAA!
Era o que o enfrentara na taverna. Seu choro era arrepiante. O que estava acontecendo?
Trazia em seu ombro o corpo do homem que tinha se jogado na frente do outro. A sabre ainda estava fincada no peito. Era Drubi, um de seus amigos, agora morto.
-ELE ESTAVA TENTANDO TE PROTEGER! MORREU POR UMA DESGRAÇA COMO VOCÊ!
O que gritava não agüentou também caiu de joelhos sobre a relva branca. Lágrimas de sangue. Dois corações choravam. A chuva sólida que caia, parecia estar em uníssono ao sentimento que ali se instalava.
-Cara... ainda não entendo porque... porque!
Deitou o defunto sobre o chão. Puxou sua arma. A expressão de seu rosto mudara bruscamente. Começou a destruir tudo por lá. As árvores caiam, até que a ultima cedeu.
- Você... seu bastardo... MORRA!
Uma flecha atingiu o braço do pirata que ameaçava o menor agachado sobre o salgueiro cortado. Um berro de dor ecoou sobre o vácuo campo.

.:continua:.

Thursday, August 31, 2006

a typical tavern (cap.1 parte 5)


Sem conversa. Os dois desembainharam seus sabres, a mesa de bebidas agora era palco de uma luta até a morte. O que antes estava sentado a escrever se via cada vez mais na defensiva. Os ataques do inimigo eram brutos, alem disso, a diferença de tamanho de um ao outro era de quase 1 metro.
Um corte na manga da camisa, garrafas de rum caindo ao chão. Quem estava no local olhava perplexo para a estranha batalha que começara. Um dos piratas deu algo como um coice em uma caneca de vinho. Essa foi parar na nuca de um homem robusto, o único que continuava a saborear sua bebida como se nada estivesse acontecendo, mas nesse momento ele se levantou e derrubou sua mesa. Então a taverna virou uma verdadeira balburdia. Todos estavam brigando embriagados, já tinham corpos mortos no chão. Uma cadeira voou em direção ao pirata que começou tudo. Esse foi atingido. O que se defendia então saiu correndo do estabelecimento.
- Urr.. Não vai conseguir fugir Traidor!- falou o pirata caido sobre barris de vinho.
Jogou sua sabre em direção ao que fugia. Sangue.

.:continua:.

Monday, August 28, 2006

a typical tavern (cap. 1 parte 4)



“Subi no Greensleaves
não sabia muito de nada
nem consegui perguntar
para onde primeiramente
ia minha jangada
Naqueles dias do navio
junto aos dois companheiros de bordo
passamos por calafrios
quase fomos pro outro lado
monstros marinhos
tempestade
desafios de verdade

O Peter que na ilha me ensinara
Que no mar não podemos a morte temer
Estava cada vez mais desgastado
Estava difícil viver
E então um certo dia
A Wendy me falou
Que


Uma faca voou para a mesa do pirata que escrevia algo em seu novo diário de bordo.
-Então aqui está você! Até que enfim... Preparado para morrer?
.:continua:.

Sunday, August 27, 2006

a typical tavern (cap.1 parte 3)




"Acordei desnorteado
Já não tinha mais frio
A fome também cessara
E nem estava mais febril
Levantei-me assustado
A casa que eu vi
Eu agora estava ali..
Deitado em uma cama de palha
Coberto por folhas de Calcária

Logo que me levantei
Deparei-me com um senhor
Era um velho barbudo
Que ao me ver falou:
“-Oh pequeno ser! Que bom que despertou!
Até que enfim chegou a mim, a anos a lhe esperar estou..
Já conheço o seu fardo, e irei te ajudar
Partirás em breve daqui! Mas antes tenho que muito te ensinar!”

Passei alguns dias ali
Junto com o bruxo
Questionei o muito
Mas pouco ele me falava
A maioria de tudo, vinha em charada
Conheci mais duas pessoas
(que conhecerão mais a frente)
eles me ajudaram muito
Tornei-me diferente
(essa parte da historia,
pulo para contar em outrora)

Uma manhã, estava eu acordado
O senhor foi me puxando
E me montou em seu cavalo
Eu não falara uma palavra
Ainda estava assustado
Paramos na margem da praia
E ele começou a falar:
“Esse Será o seu navio, Greensleaves ele vai chamar
E o seu nome verdadeiro, não poderá mais usar
A partir de agora Serás Peeves, um bravo pirata do mar.
Nos seus primeiros passos, minha magia vai te guiar
E pra te ajudar no inicio, dois ajudantes a de levar
Wendy e Peter, E tais estão aqui.
Mantimentos, roupa e Armas. Tudo já esta ali.
Agora parte pequeno ser! Vai crescer e transcender!
Chegou a hora da verdade! Tens destino a traçar! E volte para me agradecer.”

a typical tavern (cap.1 parte 2)



“Condado de Juá
Numa noite bem pacata
Um homem por traz da moita
Puxou uma hobbit fraca
Desonrou a pequenina
Deixou nela sua cria
Um bastardo nasceria

Esse filho da maldade,
maltratado na cidade
Por ser Meio Humano
tinha um outro tamanho
Passou por preconceitos
Era alvo de chacota
Nunca teve um amigo
Da raça que tanto gosta.

Depois que ao mundo veio
A mãe desapareceu
Lhe disseram ter morrido
De desgosto por ter... Eu.

Eram épocas de guerra
Próximo a aquele lugar
Por não ter mais condições
Todos iam se mudar
Partiram de manhã
Sem ao menos me avisar
Quando eu me levantei
Eu e o bêbado Frei
Eram os que restavam lá

Sozinho e sem nada
Eu teria que sair
Fiz uma pequena mala
E pra floresta parti
Noites frias, muita fome
Passei naqueles 6 dias
Mas no fim da minha meada
Vi de longe uma casa
...
Desmaiei

.:continua:.

Friday, August 25, 2006

A typical Tavern (cap.1 part. 1)



a typical tavern

"A partir de hoje uma éstoria lhes vou contar
a cada nova pagina, mais um segredo a revelar
é a minha jornada, que irá encantar.

venho de uma vila hobbit
mas para o mar eu fui
um pirata de um navio quebrado
sem destino, num caminho sem luz
portos seguros
não sei se existem mais
vou navegando rumo ao desconhecido
nas ondas perco o equilibrio
mas um dia talvez pare em um caiz


No meu navio greensleaves
com meu espirito vou
vagando avante ao misterioso
não sabendo nem minha pergunta
são tantas em meio a luta
de viver e sobreviver
continuo nessa disputa
mesmo perdendo a esperança
em horas de ignorância
avante! pequeno ser
tem sonhos pra acontecer

o que vem a seguir
será o passado presente e futuro
uma éstoria em detalhes
em versos e rimas. contudo
paciencia eu vos peço
e tambem atenção
leiam oque vou lhes contar
lhes prometo diversão"

.:continua:.